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Brasil é o terceiro país mais perigoso do mundo para trabalhar

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Publicada em 17/09/24 às 08:00h - 4 visualizações

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Brasil é o terceiro país mais perigoso do mundo para trabalhar
 (Foto: Sistema Rosariense)

De acordo com um documentário lançado em abril deste ano pelo MPT – Ministério Público do Trabalho, o Brasil é um dos países mais perigosos do mundo para se trabalhar, ocupando o terceiro lugar no ranking mundial de acidentes do trabalho. Nos últimos 10 anos, o país registrou cerca de 6,7 milhões de ocorrências do tipo. Vale destacar que os dados consideram apenas os colaboradores formais.

Neste cenário, Giordania Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina, destaca que a segurança do trabalho vai muito além do uso dos EPI’s – Equipamento de Proteção Individual. “É evidente que o uso de EPI’s não deve ser negligenciado pela empresa e nem pelo colaborador, visto que é indispensável para diminuir as ocorrências de óbitos e ferimentos, contudo, outros equipamentos com tecnologia e inovação podem ser inseridos em toda a cadeia produtiva para garantir ainda mais proteção aos envolvidos”, explica a executiva.

Segundo Giordania, um ambiente seguro, organizado, com o dimensionamento adequado dos equipamentos e a implementação de soluções otimizadas para a rotina da corporação é indispensável para evitar acidentes no trabalho. “Existem recursos inteligentes que são capazes de otimizar o dia a dia da equipe, além de promover operações mais seguras. Um exemplo, são portas as rápidas automáticas produzidas com material totalmente flexível e livre de elementos metálicos, que não oferecem nenhum risco de ferimento”, comenta a CEO da Rayflex.

Com o avanço da tecnologia, outra questão que têm se tornado ponto de atenção para as corporações no que diz respeito à salvaguarda do trabalho, é o contato de colaboradores com máquinas. Neste quesito, Giordania ressalta que há soluções como janelas de segurança que, desenvolvidas sob medida e de acordo com cada necessidade, realizam a proteção de máquinas e instalações em cabines de teste, linhas de produção automatizadas, células de solda e outras aplicações que podem oferecer riscos.

Tavares destaca ainda que, para além do uso de EPI’s e soluções tecnológicas, há outros quesitos que ajudam a garantir a segurança do trabalho. “Em sua maioria, os acidentes laborais podem ser evitados com medidas de prevenção adequadas e aqui aproveito para enfatizar que espaços com sinalização adequada, manutenção frequente, segregação de produtos conforme compatibilidade, separação de ambientes, controle de iluminação e temperatura, também podem ajudar a evitar sinistros nas corporações”, finaliza.

Com informações da Assessoria




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