O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) informou, nessa quinta-feira (5) que pretende usar os recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) deste ano para finalizar, até 2026, 138 projetos ou obras de recuperação de patrimônios históricos tombados. O Iphan ainda prevê edital para elaboração de 100 novos projetos.
O novo PAC, lançado neste ano, destinou R$ 1,3 bilhão para ções do Ministério da Cultura. Desse total, 737 milhões foram destinados ao Iphan para ações de recuperação ou promoção do patrimônio cultural do país.
O parimônio cultural de um país é formado por monumento, sítios arqueológicos ou manifestações culturais que representam a identidade e memória de um povo, podendo ser material, como igrejas e outras construções com valor cultural, ou imaterial, como as manifestações religiosas e festivas do povo.
Ao todo, 17 estados serão beneficiados pelos 138 projetos. O estado com o maior número de ações é Minas Gerais com 54, seguido por Pernambuco (12), Maranhão 911), Rio Grande do Sul (9), Paraíba (9), Sergipe (8) e Rio de Janeiro (7).
Parte dessas obras tem origem no PAC Cidades Históricas, lançado em 2013, e que não foi concluído por falta de recursos.
As restaurações contempladas no Maranhão não foram divulgadas até o momento.